Seja honesto consigo mesmo e entenda a enganação lançada no rosto: durante os anos de frequência a cultos proféticos e a Seminários da Obra a mente fica inconscientemente invadida com as marcas da obstinação e persistente resistência ao Espírito Santo (apesar de achar que isto é culto devido ao Senhor). Ora, considerando que o instinto é um impulso à condição de retorno à liberdade, o melhor caminho é escolher a VERDADE; mesmo porque, a enganação age como escuridão, onde espíritos de engano se escondem, saem e voltam.
Por oportuno, entenda a revelação que Jesus disse, do jeito que Ele disse (Mt. 12.43-45):
“Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra.
Por isso, diz: Voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada.
Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Assim também acontecerá a esta geração perversa.”
Sim! Infelizmente, o icemita imagina que a condição de servo da Obra, ou estar na Obra, ou ser da Obra, ou sou da Obra, constitui-se a exclusiva, maravilhosa e misteriosa proteção do eu-icemítico.
Ora, isto é apostasia, cujo contexto é de esquizofrenia religiosa; e ninguém precisa “consultar” para correr dos enganos dos mestres e dos pastores pseudocarismáticos.
Sim! Falando honestamente, até a intuição expõe aos olhos o certo e o errado.
Para que os fariseus icemitas comecem a pensar os pensamentos de Deus é necessário que as escamas caiam dos olhos.
Portanto, está faltando ATITUDE.
Tenho por firme, que a porção das Escrituras que RECUSAMOS, é sempre aquela que nos torna INÚTEIS PARA O REINO DE DEUS. Cristão, escreva isto em seu espírito e esteja certo desta máxima.
Dispensa demonstração por ser escrituristicamente verdadeira.
Sua consciência já falou ai dentro do coração.
Você não precisa concordar comigo. Porém, NUNCA poderá dizer: ninguém me avisou.
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