Coisa de espertos.
Cópias autênticas de documentos públicos enviados ao SITE informam escrituras expedidas em cartórios diferentes, em épocas diferentes, medidas diferentes e um confuso emaranhado de doa não doa, pedaço pra cá, pedaço pra lá, toma e retoma com respeito às áreas rurais onde foi erguido o Maanaim de Domingos Martins – ES.
De mais estranho, por quê a escritura de 2001 apresenta Arlínio O. Rocha como procurador da ICM-PES quando havia um Departamento Jurídico na empresa. Pelo menos,7 (sete) advogados assinaram a petição em que o dominador do rebanho de Deus queria o fechamento da Comunidade Já Fui Um Maranata – JFUM. Não conseguiu.
Como estamos diante desse poço de iniquidades agora escancarado aos olhos da Sociedade, creio que o Ministério Público esteja de posse de cópias dos documentos; mesmo porque a autodefesa, a avareza e a dissimulação ficaram notórias em quem já está considerado o VPC – vértice da pirâmide de crimes em uma SOC – sofisticada organização criminosa.
De passagem, o exame imparcial, ainda que pouco profundo dos textos, de fato nos permite a intenção sub-reptícia de possível retomada da parte principal com as benfeitorias existentes. Voltaremos ao assunto…